ESG: o que é, objetivos e como aplicar na sua empresa

No Brasil, o assunto cresceu quase três vezes entre 2021 e 2022, segundo os dados do Google Trends, e continua ganhando relevância devido ao grande papel das empresas em questões que envolvem sociedade e preservação ambiental.

Dessa forma, hoje o ESG se tornou crucial no ambiente corporativo e uma pauta indispensável para as empresas que desejam ser mais lucrativas, competitivas e valorizadas no mercado, atraindo mais clientes e investimentos.

Nesta página, o Portal Solar explica de forma fácil o que é ESG, sua origem, significado, os objetivos ESG e o por quê você deve aplicá-lo na sua empresa para torná-la mais bem-sucedida. Confira!

O que é ESG(Environmental, Social e Governance)?

ESG em português significa Governança ambiental, social e corporativa, com critérios de investimento em sustentabilidade, os quais representam os três pilares de um conjunto de ações corporativas que precisam ser postas em prática para que uma empresa seja ambientalmente sustentável, socialmente consciente e gerenciada de forma ética.

Na prática, os critérios ESG servem para avaliar o quanto uma empresa investe em projetos que foquem na melhoria de seus impactos socioambientais, processos administrativos e relacionamento com stakeholders, e não apenas no lucro financeiro.

O conceito do que é ESG está ligado aos Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS), termo criado pela Organização das Nações Unidas (ONU) para se referir aos 17 macrotemas do conjunto de desafios socioambientais que o mundo inteiro precisa superar até 2030 para atingirmos um desenvolvimento sustentável e justo, sendo eles:

• erradicação da pobreza; 
• fome zero e agricultura sustentável; 
• saúde e bem-estar; 
• educação de qualidade; 
• igualdade de gênero; 
• água potável e saneamento; 
• energia limpa e acessível; 
• trabalho decente e crescimento econômico; 
• indústria, inovação e infraestrutura; 
• redução das desigualdades; 
• cidades e comunidade sustentáveis; 
• consumo consciente e produção responsável; 
• ação contra a mudança global do clima; 
• vida na água; 
• vida terrestre; 
• paz, justiça e instituições eficazes; e
• parcerias e meios de implementação.

Dessa forma, empresas com boa classificação em critérios ESG se tornaram sinônimo de responsabilidade socioambiental, reputação e credibilidade, atraindo cada vez mais o interesse de investidores, bancos e gestores de fundo no mercado.

Em outras palavras, o ESG está relacionado a questões como:

• direitos trabalhistas; 
• impacto na comunidade; 
• responsabilidade com clientes; 
• qualidade de vida dos colaboradores; 
• saúde e segurança; 
• mudanças climáticas; 
• pegada ambiental; 
• uso de recursos; 
• poluição; 
• combate à corrupção; 
• transparência fiscal; 
• gestão de riscos; 
• direitos dos acionistas; 
• diversidade; 
• inclusão e equidade; e
• integridade nas relações. 

Qual a origem do termo ESG? 

O termo ESG apareceu pela primeira vez em 2004, no relatório "Who Cares Wins" (quem se importa ganha, em potuguês), parceria entre o Banco Mundial e o Pacto Global (braço da ONU) endereçada às grandes instituições financeiras para que adotassem os princípios ambientais, sociais e governanças no mercado de capitais.

O conceito do que é ESG ganhou força ao aparecer novamente no Relatório Freshfields, de 2005, que trata sobre a importância da pauta ESG como critério de avaliação das empresas por parte dos investidores. O documento foi elaborado pela Freshfields Bruckhaus Deringer, um dos mais importantes escritórios de advocacia do mundo, a pedido do Grupo de Trabalho de Gestão de Ativos (GTGA), parte da Iniciativa Financeira do Programa Ambiental das Nações Unidas (UNEP FI). 

Desde então, a relevância do termo ESG cresceu conforme foi sendo mais utilizado em eventos e outras publicações mundiais para se referir à sustentabilidade, embora ainda não fosse muito adotado em práticas corporativas.   

Foi em 2020 que o conceito realmente se destacou e virou tendência no setor empresarial, quando a chegada da pandemia e as medidas de combate ao novo coronavírus reforçaram a necessidade e importância das práticas corporativas socioambientais. 

No mesmo ano, a gestora de fundos BlackRock alavancou a importância do ESG ao torná-lo um critério principal para análise de investimentos, o que levou empresas de todo o mundo a incluírem o social, ambiental e governança como pautas corporativas para se adequarem à essa nova demanda dos investidores. 

Quais são os princípios ESG? 

As boas práticas corporativas sugeridas pelo conceito do que é ESG visam atender os três diferentes princípios, pilares ou critérios que compõem a sua sigla: Environmental (Ambiental), Social e Governance (Governança). Veja em detalhes o que significa cada um deles.

Environmental (Ambiental) 

Esse princípio se refere aos desafios ambientais e engloba temas como:

• mudanças climáticas e redução de emissões; 
• uso racional da água; 
• biodiversidade; 
• eficiência energética; 
• reflorestamento; 
• gestão de resíduos; e
• economia circular. 

Social 

Pilar relacionado à responsabilidade social da empresa para com seus stakeholders, que representa todo o seu público, incluindo funcionários, clientes, parceiros e investidores. Aqui estão incluídos temas como: 

• satisfação do cliente; 
• igualdade de gênero e diversidade; 
• apoio a grupos sociais vulneráveis e ajudas sociais; 
• saúde e segurança; 
• contribuições à comunidade; e
• capacitação; direitos humanos. 

Governance (Governança) 

Por último, o princípio de governança refere-se à gestão da empresa, que além de visar os aspectos ambientais e sociais, deve buscar a responsabilidade e a ética corporativas. Neste pilar estão temas como: 

• sistema de governança corporativa; 
• remunerações; 
• cibersegurança; 
• cadeia de suprimentos responsável; 
• sistema de compliance. 

Quais os objetivos ESG? 

O objetivo do ESG é servir como um indicador de empresas comprometidas com questões ambientais, sociais e de governança, e uma métrica de avaliação no mercado financeiro para análises de risco e investimentos. Ou seja, o ESG funciona como um índice de qualidade das empresas, mostrando quais estão mais envolvidas em questões socioambientais ou não, e tem papel crucial na mensuração do valor da organização como um todo. 

Adotar os critérios ESG é cada vez mais necessário para atender ao anseio de consumidores e investidores por empresas éticas e conscientes, além de uma forma de melhorar a imagem da marca diante de todo o seu público. Dessa forma, o ESG também ajuda a promover o desenvolvimento de empresas que se mostram ativamente preocupadas em melhorar o mundo e a vida das pessoas.

Os objetivos ESG também estão alinhados aos dez princípios do Pacto Global, os quais envolvem questões sobre direitos humanos e trabalhistas, meio ambiente e anticorrupção, sendo eles: 

• respeito e apoio aos direitos humanos internacionais; 
• garantia de não violação dos direitos humanos; 
• apoio à liberdade de associação e reconhecimento do direito à negociação coletiva; 
• eliminação de todas as formas de trabalho forçado ou compulsório; 
• erradicação de qualquer tipo de trabalho infantil;  
• combate a todas as formas de discriminação; 
• adoção de uma postura preventiva, responsável e proativa para os desafios ambientais; 
• incentivo à responsabilidade socioambiental e sua divulgação; 
• uso e difusão de tecnologias ambientalmente responsáveis; e
• combate a todas as formas de corrupção, incluindo extorsão e suborno.

ESG nas empresas e suas vantagens

Com o mundo inteiro atento aos desafios socioambientais, implantar o ESG se tornou algo essencial e que influencia diretamente nos resultados da empresa, como a melhora da sua imagem diante dos stakeholders e da sua atratividade para investidores no mercado financeiro, além de várias outras vantagens.

Mesmo no Brasil, onde o termo ESG ainda não é tão popular como em outros países, os critérios ambientais, sociais e de governança já fazem parte da pauta interna de 95% das empresas e ganham cada vez mais relevância entre gestores. 

Demonstra comprometimento

Hoje, a facilidade de acesso às informações pela internet obriga as empresas a demonstrarem comprometimento, não apenas com o lucro, mas com o meio ambiente, clientes, colaboradores, parceiros e toda a comunidade na qual estão inseridas.

Fortalece a reputação

Dessa forma, adotar as práticas ESG ajuda atrair consumidores, que estão cada vez mais exigentes e atentos à reputação das marcas dos produtos e serviços que irão adquirir, assim como profissionais de qualidade em busca das melhores empresas para se trabalhar.

Além disso, o ESG impulsiona a reputação da empresa e aumenta sua relevância no mercado financeiro, onde os critérios ambientais, sociais e de governança já são considerados essenciais para análises de riscos e decisões de investimentos por parte de bancos, fundos de pensão, gestoras e investidores. 

A prova disso está em uma pesquisa divulgada em 2017 pela The Boston Consulting Group, a qual mostrou que empresas com desempenho superior em critérios ESG apresentam maiores margens de valorização que aquelas não alinhadas a esse conceito.

Contribui com a motivação e satisfação dos colaboradores

Incluir práticas ESG também impulsiona a motivação e satisfação dos colaboradores, tornando-os mais produtivos e engajados, o que resulta em ganhos para a empresa. 

Transparece mais segurança aos acionistas

Outra pesquisa, feita pela consultoria McKinsey, mostrou que 83% dos líderes executivos e profissionais de investimento acreditam que, nos próximos cinco anos, os critérios ESG se tornarão mais relevantes para a mensuração de valor das empresas pelos acionistas.

A razão é que empresas sem pautas ESG são consideradas menos seguras, pois estão sujeitas a processos trabalhistas, problemas jurídicos por fraudes e corrupção, ou penalidades e sanções pelo seus impactos ambientais. 

Os números reforçam essa tendência. De acordo com os dados da Bloomberg, o total de investimentos em empresas ESG foi de US$ 38 trilhões em 2020 e deve atingir US$ 53 trilhões em 2025. 

Ou seja, por mais que seja uma imposição atual do mercado, o ESG deve ser visto pelas empresas como uma oportunidade para incluir novas estratégias que irão torná-las não só mais sustentáveis, mas também muito mais lucrativas e competitivas. 

No geral, implantar o ESG na sua empresa traz vantagens, como: 

• atração e retenção de bons profissionais; 
• melhores índices de satisfação entre colaboradores; 
• aumento e fidelização da clientela; 
• mais atratividade para investimentos; 
• geração de receita; 
• relações mais duradouras com parceiros e fornecedores; 
• melhoria da imagem e reputação da marca no mercado; 
• ganhos de produtividade; 
• redução dos custos operacionais; 
• eliminação de possíveis riscos socioambientais; 
• redução de interferências regulatórias e legais; 
• vantagem competitiva frente aos concorrentes; 
• uso mais consciente de serviços e produtos; 
• qualificação para a emissão de Green Bonds (títulos de dívida com destinação exclusiva para projetos que promovam impactos positivos no meio ambiente);
• acesso às linhas de crédito verde com menores taxas de juros e prazos mais acessíveis. 

Como saber se sua empresa pratica o ESG?

Uma forma de entender se você tem uma empresa sustentável que segue na prática o que é ESG é verificar se ela segue os dez princípios do Pacto Global.

Dez princípios do Pacto Global

Direitos humanos

1. Respeitar e apoiar os direitos a proteção de direitos humanos reconhecidos internacionalmente.

2. Assegurar a não participação em violações destes direitos.

Trabalho

3. Apoiar a liberdade de associação e o reconhecimento efetivo do direito à negociação coletiva.

4. Eliminar de todas as formas de trabalho forçado ou compulsório.

5. Abolir todas as formas do trabalho infantil.

6. Eliminar qualquer tipo de discriminação no emprego.

Meio ambiente

7. Apoiar uma abordagem preventiva aos desafios ambientais.

8. Desenvolver iniciativas para promover maior responsabilidade ambiental.

9. Incentivar o desenvolvimento e difusão de tecnologias ambientalmente responsáveis.

Anticorrupção

10. Combater a corrupção em todas as suas formas, incluindo a extorsão e o suborno.

Como aplicar o ESG na empresa? 

Para tornar sua empresa ESG, é preciso desenvolver uma nova cultura corporativa que estimule a mudança de pensamento entre todos os membros da organização, de modo que a empresa, como um todo, passe a entender os impactos de sua operação e saiba como agir para equilibrar seus pontos positivos e negativos.

O processo para implementar os objetivos ESG na sua empresa segue cinco passos!

1. Crie uma equipe interna para ESG
2. Analise as ações e riscos da empresa
3. Crie novas práticas e regras, e suas metas
4. Conscientize os funcionários
5. Faça um monitoramento e aprimoramento contínuos

1. Crie uma equipe interna para ESG

O primeiro passo é estabelecer um conselho de ESG na empresa, que será responsável pela análise dos impactos e riscos de suas práticas e atividades, assim como a criação da nova estratégia, definição de metas e gestão de todo o processo. 

O foco na diversidade e inclusão social, ações propostas pelo ESG, já devem ser colocadas em práticas na hora de compor o seu conselho, que deve incluir representantes de diferentes setores e minorias entre seus membros, além de profissionais especializados no assunto para liderar o projeto. 

2. Analise as ações e riscos da empresa 

O segundo passo para aplicar o ESG é realizar uma análise detalhada das atividades da empresa e de cada setor sob a ótica dos princípios ambientais, sociais e governança, a fim de identificar os seus impactos e possíveis riscos. 

Nessa hora, é preciso fazer o levantamento de questões como a estrutura organizacional da empresa, suas emissões em todos os níveis (escopo 1, 2 e 3), as características do mercado em que ela atua (nacional e internacional), interações com o setor público, composição do quadro de colaboradores, entre outros.

Essa análise é feita pelo conselho ESG, que pode aplicar programas de compliance para revisar as políticas internas, os procedimentos e atuações de cada departamento da empresa a fim de reformulá-los de acordo com os princípios ASG.

3. Crie novas práticas e regras, e suas metas

Depois da análise de perfil e riscos, o próximo passo é estruturar a nova estratégia da empresa voltada ao que é ESG, incluindo as práticas e regras a serem aplicadas para atender cada um dos critérios, cronogramas de implantação, metas, objetivos e formas de mensuração dos resultados.

É importante que a estratégia seja desenvolvida de acordo com o perfil de risco da empresa e suas possibilidades, isto é, mesmo que não seja possível otimizar todas as práticas empresariais de início, é importante verificar quais delas podem ser postas em ação e começar pelas mais importantes. 

Além disso, é crucial que as ações com objetivos ESG sejam divulgadas para os seus stakeholders à medida que forem sendo implementadas, assim como os resultados alcançados.

De acordo com cada um dos pilares ESG, algumas das práticas que podem ser adotadas por empresas que desejam se adequar a esse conceito, são: 

Práticas ambientais 

• Busca por alternativas sustentáveis no processo produtivo; 
• uso consciente dos recursos naturais; 
• metas de redução na emissão de poluentes; 
• diminuição do plástico em embalagens; 
• eficiência e responsabilidade no descarte de lixo (reciclagem); e
• criação de projetos voltados à proteção e preservação ambiental. 

Práticas sociais

• Melhora no relacionamento com os stakeholders (abertura de canais de diálogo); 
• respeito aos direitos trabalhistas; 
• valorização da saúde e segurança no ambiente de trabalho; 
• apoio à diversidade e inclusão; 
• foco na experiência do consumidor em todas as fases; 
• participação em causas sociais e beneficentes; 
• comunicação e treinamentos; 
• canais de relatos e denúncias; 
• medidas disciplinares; e
• ações de remediação. 

Práticas de governança

• Políticas institucionais de combate à corrupção e lavagem de dinheiro; 
• diversidade entre os membros do conselho de administração e da diretoria; 
• ética e equidade nos salários; 
• adesão aos princípios do PRI (Princípios para o Investimento Responsável); 
• bom relacionamento com os acionistas e com a imprensa; 
• transparência na prestação de contas e responsabilidade corporativa; e
• elaboração e execução de uma boa política de compliance. 

4. Conscientize os funcionários

Implementar o ESG na cultura organizacional de uma empresa exige o comprometimento de todo o seu quadro de colaboradores, por isso o próximo (e importante) passo é promover ações de divulgação acerca dos objetivos ESG, assim como o significado, importância e benefícios da nova estratégia. 

O objetivo aqui é criar uma consciência coletiva sobre a responsabilidade da empresa em questões ambientais, sociais e de boa governança para facilitar a implementação das novas práticas e regras, e contribuir para que elas sejam mantidas no longo prazo.

5. Faça um monitoramento e aprimoramento contínuos

Para garantir a eficácia e os resultados da estratégia de ESG na empresa, é necessário um monitoramento frequente de suas práticas e regras para garantir que elas estão sendo cumpridas e, caso necessário, aprimorá-las, além do acompanhamento dos prazos e metas estipulados.

Para estar alinhada ao que é ESG e seus princípios, uma empresa deve compreender a sua responsabilidade com o meio ambiente e a sociedade, adotando práticas que promovam não apenas os ganhos financeiros, mas a sustentabilidade ambiental, a justiça social e a ética administrativa. 

Veja algumas das práticas que podem ser adotadas para que uma empresa seja ESG, de acordo com cada um dos seus pilares:

1. Ambiental
2. Social
3. Governança

Ambiental

• Investimento em energias renováveis; 
• eficiência no consumo de energia; 
• redução do uso de água; 
• políticas de controle do desmatamento e da poluição; 
• gestão residual (descarte e reciclagem de resíduos); 
• melhoria do uso da terra e preservação da biodiversidade; e 
• logística de produtos. 

Social

• Respeito aos direitos humanos e às leis trabalhistas;  
• segurança do trabalho;  
• justiça salarial; 
• desenvolvimento profissional; 
• inclusão e diversidade de gênero, raça, etnia, credo etc.;  
• proteção e privacidade de dados; 
• satisfação e fidelização dos clientes; 
• relacionamento com a comunidade local; e 
• relação com fornecedores.

Governança

• Condutas corporativas;  
• composição, organização e independência do conselho da empresa;  
• canais de denúncia e práticas de combate à corrupção, assédio e discriminação; 
• auditorias internas e externas;  
• transparência de dados contábeis e financeiros;  
• equidade na remuneração dos executivos e acionistas; e 
• gestão de riscos. 

As empresas que entendem o que é ESG e adotam as suas práticas assumem um compromisso público de comprometimento com o meio ambiente e sociedade, e mostram que não separam lucratividade dos propósitos ambiental, social e de governança. 

Como utilizar a energia solar como prática sustentável de ESG?

Dentre as boas práticas ligadas ao princípio ambiental, a geração de energia limpa é uma das que mais crescem entre as empresas ESG por meio dos sistemas de energia fotovoltaica, que estão rapidamente se popularizando pelo mundo e apresentam custos cada vez mais baixos.

Utilizando como fonte apenas a luz do Sol, a tecnologia consegue suprir todo o consumo elétrico de qualquer porte de empresa com uma energia limpa e gerada sem quaisquer impactos ao meio ambiente. O resultado é uma economia de até 95% nas contas mensais e a proteção contra os aumentos da conta de luz durante os mais de 25 anos de vida útil do painel solar, com pouca manutenção das placas solares durante esse período.

Com todas essas vantagens, o investimento em energia solar como prática ambiental de ESG consolidou-se como uma oportunidade ímpar, capaz de trazer ótimos retornos financeiros além dos esperados ganhos em sustentabilidade empresarial.

Não é à toa que a energia fotovoltaica é a fonte de energia renovável que mais cresce na matriz energética mundial nos últimos anos, com o Brasil ocupando a lista dos países com maior volume de nova capacidade anual instalada.

Com os elevados níveis de radiação solar e os altos preços da energia no Brasil, a tecnologia fotovoltaica segue um crescimento consecutivo desde 2012, ano em que a Agência Nacional de Energia Elétrica (ANEEL) criou o segmento de geração distribuída.

Hoje, já são mais de um milhão de consumidores brasileiros atendidos pelos sistemas de energia solar, que somam uma capacidade instalada superior a de Itaipu, maior usina hidrelétrica do país. Os consumidores da classe comercial respondem pelo segundo maior volume de instalações, com mais de 3 GW de capacidade instalada em pequenas, médias e grandes empresas.

Com a popularização da tecnologia veio também a expansão do mercado de energia solar no Brasil, que atrai bilhões em investimentos e gera milhares de empregos de qualidade todos os anos. Dessa forma, a energia solar adquire dupla importância para o ESG, pois colabora para os princípios ambientais com sua energia verde, e para os sociais com a geração de trabalho e renda.  

Agora que você entendeu o que é ESG, qual sua importância, e principalmente, seus benefícios para as empresas, chegou a hora de investir na sustentabilidade do seu negócio.

Afinal, você viu que é muito difícil desenvolver uma organização sem aplicar os princípios ambientais, sociais e de governança, correto? Com um mesmo sistema de energia solar você atende a diferentes práticas ESG, como:  

• uso de fontes de energia alternativas; 
• eficiência energética; 
• redução das emissões de poluentes; 
• apoio aos desafios ambientais; entre outros. 

Tudo isso ao mesmo tempo em que você reduz a conta de energia da sua empresa em até 95%! O Portal Solar, primeiro e maior site de energia fotovoltaica do Brasil, já ajudou milhares de consumidores a se tornarem autossuficientes e está preparado para entregar o projeto ideal para que a sua empresa alcance os princípios ESG com os benefícios da energia solar.

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