Aumento da energia: histórico de reajustes
As tarifas de energia têm contado com um considerável acréscimo nos últimos anos, por isso, o aumento da energia, em 2014, 2015, 2016, 2017 e outros, deve ser considerado na escolha da fonte de energia ideal para o seu imóvel.
Segundo a Agência Nacional de Energia Elétrica (ANEEL), o objetivo do reajuste tarifário anual é restabelecer o poder de compra da concessionária. Para aplicação da fórmula de reajuste, são repassadas as variações dos custos de Parcela A, que são aqueles em que a distribuidora tem pouca ou nenhuma gestão. Por isso, hoje vamos falar sobre o aumento da energia a partir do ano de 2014!
Histórico do aumento de energia
Aumento da energia em 2014
Em 2014, o valor médio da tarifa de energia no Brasil era de R$ 362,11 por MWh em residências. Porém, nos últimos anos, verificamos um constante aumento das tarifas de luz, atentando-nos para a diminuição no consumo de energia.
Neste sentido, podemos observar alguns aspectos que contribuem para a inflação do valor das tarifas, tais como fatores climáticos em determinadas regiões, mau uso de equipamentos domésticos, desperdício de energia em aparelhos de alto consumo e muito mais.
Aumento da energia em 2015
Já no ano de 2015, tivemos um aumento no valor da conta de luz, atingindo uma média de R$ 470,02 por MWh. Isso ocorreu em consequência da má utilização dos eletrodomésticos, como geladeira, chuveiro, ar-condicionado e outros, principalmente em períodos de muito calor, como verão ou primavera.
Além disso, por vivermos em um país com alto índice de irradiação solar, é cada vez mais difícil abrir mão da geração de energia para melhorar a qualidade de vida. Desta forma, a tendência é usarmos a eletricidade a nosso favor, abrindo mão do baixo consumo e economia.
Aumento da energia em 2016
Em 2016, o valor médio das tarifas de energia era de R$ 456,97 por MWh, inferior em relação ao ano anterior. Em vista disso, podemos dizer que essa redução no consumo de energia se deu a partir dos processos alternativos de geração, ou seja, as fontes de energia limpa vêm ganhando espaço no mercado.
Aumento da energia em 2017
Em 2017, o aumento da energia foi de, em média, 24,37%, sendo 22,67% para comércios e uso residencial (redes de baixa tensão) e de 27,31% para indústrias e grandes empresas (redes de alta potência). Ou seja, uma residência que consumia 192 kWh ao mês e pagava R$ 90,00 passou a pagar R$ 110,00.
No ano de 2017, o valor médio chegou a R$ 476,13, quando regiões como Norte e Nordeste obtiveram a pior renda per capita do País. Enquanto isso, a média nacional foi de R$ 1.268, ressaltando o estado das duas regiões onde a renda superou R$ 1 mil: no Pará (R$ 1.006). Ainda assim, no Sul e Sudeste, a renda média por morador superou R$ 1.200.
Ainda em 2017, o consumo de eletricidade no Brasil aumentou em 1,2% em relação ao ano anterior, o que possibilitou o alcance de 467 TWh, tornando o território brasileiro um dos mais dependentes de energia elétrica no mundo. Sendo assim, o setor industrial liderou no ranking de consumo, obtendo cerca de 36% do total da matriz energética, enquanto o setor residencial atingiu uma média de 29%.
Consequentemente, a capacidade de instalação no Brasil foi ampliada em 4,5%, oferecendo mais espaço para a geração de energia hidráulica. No entanto, o setor de energia solar foi o que mais se destacou em termos de expansão no ano de 2017, alcançando um número de potência instalada quarenta vezes maior, aproximadamente, em relação ao ano de 2016.
Aumento da energia em 2018
Em 2018, o valor médio tarifário foi de R$ 524,22 por MWh. Sendo um acréscimo considerável, podemos dizer que, apesar de conhecermos outras alternativas para a geração de energia, é preciso subsidiar os valores de aquisição, instalação e manutenção para que as novas fontes sejam aproveitadas.
Aumento da energia em 2019
Já no ano de 2019, o reajuste já é maior que a inflação e, consequentemente, a tarifa de energia ficou mais cara. Com a bandeira amarela, o valor já ultrapassa R$ 1,50 a cada 100 kWh consumidos, além de pesarem também impostos e tributos.
Em vista disso, a utilização de energia convencional para residências, estabelecimentos comerciais ou indústrias torna-se cada vez mais desfavorável, dando espaço para o aproveitamento de fontes renováveis, como a energia eólica e solar.
Como driblar o aumento da energia?
Considerando o acúmulo médio de 31,5% no valor das tarifas de energia entre 2014 e 2017, a energia solar vem como solução para economizar com as contas de luz. Além de contribuir para a redução dos impactos ambientais, ela é inesgotável - muito favorável para a sua utilização nas próximas gerações - e gera uma economia de até 95%.
Sendo assim, sua produção é simples e eficiente, contando apenas com o funcionamento de painéis solares e do inversor solar para a captação e conversão da luz do sol em energia elétrica, distribuindo-a para toda a casa, comércio ou indústria de maneira limpa e sustentável.
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